Budapest - getting practical

After this last post, I got a message with some specific questions about Budapest and instead of sharing that info only with the person who asked them, I thought it could be useful to write a post and share it with everyone :) 

 

TRANSPORTATION

Buses, metro, trams, trolley buses... just take a pick. I got myself a Budapest Card, tried them all and have no complains. Although, as i said on the previous post, this is a city you can visit mostly by walking, getting a public transport is pretty straightforward. And for the Uber fans out there, forget it. They were kicked off Hungary. 

And trying the yellow (M1) line, is something you should consider. This line goes back to the end of the 19th century, which makes it a kind of a touristic attraction by itself.

 

FOOD

Well, I guess the Goulash soup is a must, but I confess that what I enjoyed the most, were the pastries, the hot wine and the hot lemonade. It feels particularly good when you are having a walk on cold and rainy days. 

The Central Market Hall is a great place to visit, if you want to find several local delicacies in the same place. And it's great also for fresh fruit and vegetables.

One thing that surprised me concerning the food, was the amount of vegetarian options around the city. It was pretty easy to find vegetarian restaurants and all of them, really good (at least the ones i tried). Had the best sweet potato burger at Veganlove (in Buda)!

As for breakfast, loved the Ecocafe (in Pest). Super nice folks and their cakes... damn good! And if you are close to Andrássy street, you can also try Matinee Coffeeshop, for a cozy little Parisian-feel coffee shop.

 

MUSEUMS AND HISTORICAL SITES

Generally speaking, I didn't get many issues with crowds, but I would recommend getting some info about the ones you're interested in, to avoid queues. Also, some places (like the Opera), can only be visited with guided tours, which have specific schedules.

The termal baths are very sought after places. I only visited two of them, mostly to see the buildings' architecture. I didn't actually enjoy the baths per se (hopefully, next time). Each one of them has their own rules, so be informed before getting there. 

If the Great Synagogue is on your visit list, get ready for a serious inspection on your bags and on yourself as well. This was clearly the place where security was being seriously handled by the guys working there, as well as by all the police men you could see around the block where the Synagogue is located.

And if you have the Budapest Card, always ask if you have any discount with it before buying the ticket to visit a place/museum. I found it easier to ask, instead of memorising the really long list that comes with the card.

 

THE LANGUAGE

I always thought I was good at learning foreign languages, or at least, those basic expressions that help you get around. But after Copenhagen and Budapest, I changed my mind about that. I couldn't memorize, let alone reproduce, any basic Hungarian phrases. Is it me or is Hungarian a tough language to learn for us Portuguese? I'm inclined to the latter. Fortunately, almost everyone under 40, speaks English. German is also an option, if you can speak it.

 

SECURITY

Just like in any big city, if you are discreet and respectful of local rules, you’re ok. I would advice some caution though, if you intend to wander alone at night in some less touristic neighbourhoods, like the 8th District.

 

Useful links:

 

View over the Danube and Buda

View over the Danube and Buda

The Great Sinagogue

The Great Sinagogue

Central Market Hall

Central Market Hall

Japanese Garden on Margaret Island

Japanese Garden on Margaret Island

Yellow line (M1) subway station

Yellow line (M1) subway station

 

Depois deste último post, recebi uma mensagem com perguntas específicas sobre Budapeste e, em vez de responder apenas a elas, achei que poderia ser útil pegar nelas e fazer um post para partilhar com vocês :)

 

TRANSPORTES

Autocarros, metro, eléctricos... é só escolherem. Comprei um Budapest Card, usei todos os transportes públicos a que tinha direito e não tenho qualquer queixa. Apesar de que, como já tinha dito no post anterior, esta é uma cidade que se pode visitar praticamente toda a pé. Mas como há alturas em que as pernas precisam de descanso, é aproveitar o sistema de transportes públicos da cidade, que é óptimo. E com o Budapest Card, a coisa foi ainda mais fácil. E para os fãs da Uber, esqueçam. A empresa teve de deixar de operar na Hungria. 

E experimentar a linha de metro amarela (M1), é algo que deviam considerar. Esta linha data de finais do século 19, o que faz dela uma espécie de atracção turística.

 

COMIDA

Bom, penso que o Goulash (sopa), é um dos pratos obrigatórios para se experimentar, mas aquilo que gostei mais, foram os doces, o vinho quente e a limonada quente que se pode comprar na rua. Sabem especialmente bem, naqueles dias de frio e chuva.

O Central Market Hall (nem vou tentar reproduzir o nome original...) é o sítio onde podem encontrar várias iguarias locais, todas no mesmo sítio. E é óptimo também para produtos frescos.

Uma coisa que me surpreendeu em relação à comida, foi a quantidade de opções vegetarianas que encontrei, sem ter de procurar. A oferta é considerável e a qualidade óptima (pelo menos, nos que experimentei). Comi o melhor hamburguer de batata doce no Veganlove (em Buda)!

Quanto a pequenos almoços, apesar de ter feito a maioria no air bnb onde fiquei, experimentei dois muito bons (ambos em Peste). O Ecocafe, com um atendimento 5 estrelas e bolos mesmo bons! Se estiverem perto da avenida Andrássy, experimentem também o Matinee Coffeshop, que é um mini café com um ambiente muito Parisiense.

 

MUSEUS E LOCAIS HISTÓRICOS

De uma forma geral, não tive grandes problemas com filas, mas recomendo que se informem previamente sobre aqueles que querem visitar, para evitar esperas longas. E, alguns sítios (como a Opera), só podem ser visitados com guia e em determinadas horas.

Os banhos termais são dos sítios mais procurados pelos turistas. Só visitei dois deles, mas foi mais para apreciar a parte da arquitectura dos sítios. Para quem gosta deste tipo de coisas, vale bem a pena espreitar. Os de Széchenyi são os mais conhecidos, mas os que achei mais impressionantes (do ponto de vista arquitectónico), foram os do Géllert Hotel. Cada um tem as suas próprias regras, por isso, é melhor informarem-se antes de usufruirem deles.

Se a Grande Sinagoga fizer parte da vossa lista, preparem-se para uma inspecção à séria às vossas malas e a vocês próprios. De todos os sítios que visitei, este foi aquele onde a segurança é levada mais a sério, não só pelos próprios seguranças da Sinagoga, mas como por toda a polícia que se pode ver ao longo de quarteirão da Sinagoga.

E se optarem por comprar também um Budapest Card, perguntem sempre se têm algum desconto, antes de comprarem o bilhete para qualquer sítio/museu. A lista de descontos é bem longa e é mais fácil perguntar :)

 

A LÍNGUA

Sempre achei que era pessoa que tinha alguma facilidade em aprender línguas, pelo menos aquelas expressões básicas para uma pessoa se desenrascar. Mas depois de Copenhaga e Budapeste, mudei de ideias. Não consegui memorizar, menos ainda reproduzir, qualquer expressão digna da língua local. Problema meu ou Húngaro é uma língua complicada? Estou mais inclinado para a última. Felizmente, a maioria das pessoas abaixo dos 40, fala Inglês. Alemão também é uma opção, para quem saiba falar.

 

SEGURANÇA

Tal como em qualquer cidade, se forem discretos e respeitarem as regras locais, não haverão problemas. Recomendo no entanto alguma atenção, caso queiram andar sozinhos/as à noite, por zonas menos turísticas, como o 8º Distrito.

 

Links úteis: